quarta-feira, 15 de dezembro de 2010








segunda-feira, 27 de setembro de 2010




sábado, 11 de setembro de 2010

As Teorias sobre a Origem da Vida e a Visão Espírita

Excelente artigo sobre as teorias sobre a origem da vida e a visão Espírita publicado em Reformador de agosto de 2003 - edição FEB - Federação Espírita Brasileira. 




Roberto Lúcio Vieira de Souza
“No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis, 1:1-3.
Estes belos ensinamentos, contidos no primeiro livro do pentateuco judaico, acrescidos de toda a descrição da criação do mundo, segundo o autor, vem sendo constantemente ponto de discussão acirrada, onde criacionistas e evolucionistas tentam provar qual das teorias estaria verdadeiramente certa.
A busca da compreensão da origem do Universo e, conseqüentemente, da origem da Vida, tem sido uma constante para a Humanidade que, no entanto, se esquece, na sua presunção, de que tal procura se confunde com a própria essência do Criador e que para tal nos falta “o sentido”, como nos afirmam os Espíritos da Codificação sobre as possibilidades do homem de compreender a Deus.
Apesar das limitações humanas, é dever da Ciência encontrar respostas para os anseios de todos, tentando explicar-nos as causas, das quais resultou o maravilhoso espetáculo da vida. Sendo assim, ainda ficam para a maioria as perguntas: A vida surgiu por acaso ou a partir de uma vontade superior? Os seres vivos sempre tiveram a aparência atual ou sofreram transformações ao longo do tempo? Os animais de diferentes espécies apresentam algum grau de parentesco? Temos um ancestral comum? Os conflitos fizeram-se mais intensos no século dezoito, quando surgiram novas teorias que contradiziam as idéias criacionistas, que preponderavam até então.
O marco maior desses conflitos ocorreu em 1859, com a publicação do livro A Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural, de Charles Darwin. Para Darwin, a vida resultou de mutações aleatórias da matéria a partir de modelos extremamente simples. E foi evoluindo por meio de uma seleção adaptativa dessas mutações, atendendo à necessidade de sobrevivência. Dentro de sua teoria, a vida teria começado espontaneamente no momento em que uma sopa primordial de elementos químicos básicos, submetida às condições da Terra primitiva, produziu pela primeira e única vez uma molécula replicante. A partir daí, mudanças graduais, ao acaso, permitiram o surgimento de seres cada vez mais complexos.
Dessa maneira, a evolução seria uma repetição incessante da reprodução, onde a geração anterior passaria para a próxima os genes herdados de seus antepassados, quando poderiam ocorrer pequenos erros, chamados de mutações, as quais, de forma aleatória, provocariam as mudanças progressivas nas espécies; e, no decorrer das gerações, essas mutações seriam selecionadas, atendendo à necessidade de sobrevivência daqueles grupos. Essas colocações escandalizaram à Igreja e aos seguidores da Teoria Criacionista. É importante, porém, lembrarmos que elas não foram as primeiras idéias evolucionistas, que Lamarck já havia trazido uma abordagem neste sentido e que, num período anterior e muito próximo, Kardec já trazia ao mundo uma idéia nova, oriunda dos ensinamentos dos Espíritos, os quais reuniam posturas criacionistas e evolucionistas em uma só teoria.
Com o surgimento das idéias darwinistas e a comprovação de muitos de seus postulados, a Ciência, quase como um todo, foi assumindo a conceituação evolucionista, de tal forma que, na maioria dos países, inclusive no Brasil, ela é a única teoria sobre a origem da vida estudada nas escolas. No entanto, é importante ressaltar que o darwinismo não é uma teoria acabada e comprovada, existindo, hoje, várias abordagens que a reforçam ou retratam-na, buscando dar explicações mais consistentes, de acordo com a evolução dos conhecimentos científicos. No início do século vinte, os cientistas Wilhelm Johannsen (inventor do termo “gene”), e Thomas Morgan (pai da teoria cromossômica da hereditariedade) deduziram que novas espécies surgiam de uma única grande mutação e não da  eleção natural. Mooto Kimura, outro geneticista, retomou a teoria neutralista, afirmando que a maioria das mudanças evolutivas, no âmbito da genética molecular, seriam neutras, ou seja, não dependentes da seleção natural.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O que é a magia branca?

Segundo o doutrina espiritual e religiosa do caminho dos santos, eis que aquilo que vulgarmente se chama de «magia branca», é na verdade um apelo ás bênçãos de Deus exortado e clamado através de um santo de Deus, como o é são Cipriano ou santa Maria Madalena.

E como ocorre a magia branca?

Basicamente, a magia branca ocorre conforme aquilo que assim está revelado:

Abraão intercedeu junto de Deus, e Deus curou Abimelec, sua mulher e seus servos
Génesis 20,17

Assim se sabe que é possível obter intercedência para o sofredor através de um santo de Deus como foi Abraão, e como é são Cipriano e santa Maria Madalena.

E assim sabendo, eis que na doutrina do caminho dos santos a esse mesmo acto de através de rituais e orações clamar pela intercedência de um santo de Deus….chama-se: Magia Branca.

E tal conforme aquilo que vos foi revelado na escritura acima descrita, eis que assim se sabe que as bênçãos pedidas através de um santo de Deus, elas estabelecem-se na alma daquele por quem o santo intercede, e as bênçãos por ele pedidas são estabelecidas pelo poder de Deus.

Magia Vermelha

Se a Magia Branca e a Magia Negra se definem com relativa unanimidade, já quanto á magia vermelha existem diversos conceitos e definições.

Para alguns, a magia vermelha é magia realizada através de meios sexuais e com fins eróticos, ou seja: a carnalidade é um instrumento usado em rituais místicos com a finalidade de invocar entidades e forças espirituais relacionadas com a fertilidade e a sexualidade.(veja também: magia sexual) 

A conjuração desse tipo de espíritos ou forças, é normalmente realizada com objectivos amorosos, em trabalhos que se destinam a despertar em certa pessoa paixão, a abrir essa pessoa aos avanços de quem encomenda o trabalho, a despertar-lhe desejo sexual, etc.

Nesse tipo de rituais, são invocados espíritos como Incubus e Sucubus.

Essas  teses afirmam que a magia vermelha usa a sexualidade como fonte de alimento e atracção de espíritos demoníacos da luxúria, que assim alimentados com essências que lhes são agradáveis e que advêm da carnalidade, aceitam os serviços que lhes são encomendados.

Neste tipo de definição, defende-se que a magia vermelha é uma extensão da magia negra, aplicada a fins eróticos.

Há quem afirme tambem que  a magia vermelha esta também associada á proposta ritualista do "Caminho da Mão Esquerda", que afirma que o êxtase carnal é uma porta aberta para acedermos ás esferas espirituais, e assim contactarmos com as mesmas para diversos fins, que vão do aperfeiçoamento espiritual , á produção de certos efeitos neste nosso mundo físico.


Outras versões, afirmam que a magia sexual se situa nas praticas ritualistas que envolvem oferendas de sangue, e o apelo e divindades do amor e da fertilidade.

O sangue é um elemento magico apreciado tanto por poderosos espíritos, (Deus no antigo testamento pede diversas vezes para que se Lhe oferende sangue), como por demónios. Assim, magia envolvendo sacrifícios animais e oferendas de sangue, é considerada magia vermelha, sendo que diversas religiões, ( kimbanda, Vodu, etc), praticam esta forma de oferenda aos espíritos.

Por outro lado, diversos cultos religiosos Afro - Brasileiros praticam rituais de oferendas de sangue combinadas com praticas de êxtase carnal para invocar espíritos do amor, e assim realizar trabalhos de diversas natureza, (estes geralmente com fins amorosos, sema eles de conquista ou vingança) sendo que alguns consideram que estas praticas são na verdade técnicas de magia vermelha. Recomendamos também leitura de: magia sexual

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

E como funciona a magia negra, ou esse apelo ás maldições de Deus, conforme professado na doutrina do caminho dos santos?

Pois para entende-lo, então observe-se que as escrituras revelam:

Certo dia, os anjos apresentaram-se a Deus, e entre eles foi também Satã
Job 1,6

Desta forma se sabe que Deus é senhor de todas as coisas, e que sob a sua autoridade estão não apenas anjos, mas também demónios, e que essas forças podem por isso ser invocadas em nome do Senhor com grande poder e terríveis efeitos, sendo que no caminho dos santos a isso se chama de …. Magia negra.

Nas escrituras está revelado que enviou Deus espíritos maus se apossaram do rei Saul para o fragilizar e vencer, assim como ali está revelado que a mando de Deus espíritos maus levaram o rei Acab á derrota e á morte, assim como também está revelado que a mando de Deus espíritos mausgeraram discórdias junto de Abimeleque, e está igualmente revelado que com a anuência de Deus Satã devastou a vida de Job, a fim de testar a sua fé.


Foram mais de uma vez, e muitas foram as vezes, que Deus não hesitou em usar espíritos maus ao seu serviço, atestando-se assim que Deus pode fazer uso não apenas de anjos, ( magia branca), mas também de espíritos maus e demónios, ( magia negra), para fazer cumprir a sua vontade

Que Deus é senhor de bênçãos, contudo também é senhor das mais temíveis maldições, eis que tal sabemos pois que assim foi revelado:

«Eu sei que o rei do Egipto não vos deixará ir, se não for obrigado por mão forte. Portanto, vou estender a mão e ferir o Egipto com todas as maravilhas que farei no país»
Êxodo 3, 19

Pois assim se sabe que através de um santo de Deus, ( como foi Moisés),s e podem cumprir não apenas as bênçãos de Deus, como as suas maldições, e as suas maldições são terríveis e tudo podem revolver e forçar a suceder, pois que assim esta escrito:

«Tú [ Deus] és terrivel! Quem pode resistir á tua frente, quando ficas irado?»
Salmo 76,8

Que as maldições de Deus são um sinal do seu enorme poder, também sabemos pois que assim está escrito:

Todas estas maldições cairão sobre ti, perseguir-te-ão e atingir-te-ão, até seres exterminado, porque não obedeceste a Deus (…) Essas maldições serão para sempre um sinal e um prodígio
Deuteronómio 28, 45-46














Pois por assim ser sabemos que as maldições de Deus são um sinal e um prodígio que atesta do seu poder, e por elas muito pode ser alcançado pois que…. quem poderá desobedecer-lhes?

Que por último sabemos que Deus é senhor não apenas de bênçãos e amor, mas também de maldições poderosas, assim o sabemos pois que assim foi revelado:

Cristo resgatou-nos da maldição (…), tornando-se Ele próprio maldição por todos nós
Gálatas 3,13

Nas doutrinas cristas mais ortodoxas, Deus é por vezes encarado apenas como um Senhor de amor, mas um Senhor quase «impotente» perante o mal, pois que o mal parece actuar livremente diante de Deus sem que Ele nada possa fazer. E porem nas doutrinas cristas que vão beber directa e fielmente ao judaísmo, (como no «Caminho dos Santos»), uma tal noção é firmemente negada, pois que se defende que Deus não é Senhor apenas de «algumas» coisas, mas sim Senhor de «todas» as coisas, e por isso «todas» as coisas sem excepção, (incluído anjos bons e anjos maus, e por isso incluído magias brancas ou negras), tudo isso está sob o poder e autoridade de Deus, e por isso eis que para todas essas coisas Deus pode e deve ser invocado.
E mais provas disso observais, pois que assim está revelado:

Quando operou os seus sinais do Egipto (…) lançou contra eles o fogo da sua ira: cólera, furor e aflição, anjos portadores de desgraças
Salmo 78,43;49

Foi através de anjos maus, ou anjos portadores de desgraças, que Deus feriu o Egipto a fim de vergar o coração endurecido do faraó e assim libertar o povo de Deus. Pois tanto através de anjos bons, ( magia branca), como de anjos maus, ( magia negra), pode Deus actuar e fazer prevalecer a sua ordem em defesa do oprimido, do ferido, do magoado.

E se fé houver, então também tal coisa pode ser feita e vosso favor quando sofreis, e eis que tais coisas clamadas pelos santos de Deus a Deus, são isso mesmo: é clamar a Deus para que tal como através de um dos seus santos, ( como foi Moisés, e como é são Cipriano), então anjos de desgraça amaldiçoem a alma daquele que vos feriu, para que ela sendo vergada e vencida então se submeta a vós, e para que nas coisas em que sois sofredores então possais ser vitoriosos através do terrível poder de Deus . E por isso e em verdade: esta é a lei de Deus á qual é licito recorrer com fé, e pela fé sermos respondidos
E mais assim é revelado:

Eu enviarei diante de ti o meu terror (…)
Êxodo 23,27

Pois assim se sabe que Deus é não apenas Senhor de maravilhas, como Senhor dos maiores terrores, e assim Deus é amor mas também é ira, Deus é bênção mas também é maldição, Deus comanda anjos de luz como anjos de terrores, Deus é Senhor de magias brancas ou negras, e Deus é Senhor de todas as coisas. E assim, em clamor e fé todas essas coisas lhe são possíveis de pedir através dos seus santos, tal como foram por Ele manifestadas através de um santo como foi Moisés. E que Deus é Senhor tanto de santas maravilhas como é também Senhor de terríveis feitos, eis que assim está escrito:

Qual Deus é como Tu? Quem é santo como Tu, ó Magnifico, TERRIVEL em proezas (…)?
Êxodo 15,11

Pois assim se atesta que o Senhor é Senhor não de apenas algumas coisas, mas sim de todas as coisas, pois que todas as coisas Lhe pertencem, e por isso apelar a tudo aquilo que vem de Deus, ( sejam as suas santas maravilhas, como as suas proezas terríveis; sejam os seus anjos bons como os seus anjos maus; seja a sua magia branca ou a sua magia negra), é apelar a Deus em toda a magnifica extensão do seu poder tal e conforme as escrituras assim o revelam. E em verdade eis que assim está escrito:

Se não me ouvirdes (…) mandarei contra vós a maldição
Malaquias 2,2

Assim, como negar que se o Senhor é amor e compaixão e por isso gerador de bênçãos, (magia branca), também ele é Senhor de vinganças e maldições, ( magia negra), e que todas essas coisas estão sob o seu magnifico e terrível poder? E como assim negar que ao Senhor apelar em todas estas coisas, é apelar a Deus conforme a sua Palavra?
E por isso mesmo, assim está revelado:

Deus é um fogo devorador.
Deuteronómio 4,24

E mais assim também está revelado:

O senhor é TERRIVEL
Eclesiástico 43, 29

Não pensais por isso que porque Deus é amor…. que Deus é fraco, pois que se Deus é amor porem Ele também é terrivelmente poderoso, e saiba-se assim que de Deus provem não apenas bênçãos entregues por espíritos bons, ( magia branca), como também Deus é Senhor da ira e de maldições entregues por espíritos maus, ( magia negra), e sobre todas essas coisas Deus é Senhor, e todas essas coisas podem a Ele ser clamadas através dos seus santos, tal como o foram através de Moisés.


Fonte: Altar de São Cipriano (site)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010




O que é Teologia do Pacto? Ela é bíblica?

Pergunta: "O que é Teologia do Pacto? Ela é bíblica?"

Resposta: Teologia do Pacto é baseada na teoria de que Deus tem apenas um pacto com os homens (aliança / pacto da graça) e apenas um povo, representados pelos santos do Velho e do Novo Testamento – um povo, uma igreja e um plano para todos. Essas crenças exigem que aqueles que defendem a Teologia do Pacto interpretem profecias de uma forma não literal. Dispensacionalismo, por outro lado, é um sistema de teologia com duas características principais: (1) uma interpretação literal das Escrituras, principalmente profecia bíblica, e (2) uma distinção entre Israel e a Igreja no programa de Deus.

Aqueles que defendem a Teologia do Pacto acreditam que existe, e sempre tem existido, apenas um povo de Deus. Eles acreditam que Israel era a Igreja do Velho Testamento, e a Igreja é Israel no Novo Testamento. As promessas de terra, muitos descendentes e benção feitas a Israel no Velho Testamento têm sido “espiritualizadas” e aplicadas à Igreja no Novo Testamento por causa da descrença de Israel e da sua rejeição do Messias. Aqueles que defendem a Teologia do Pacto não interpretam profecia no seu sentido natural. Por exemplo, em Apocalipse 20, o reino milenar de Cristo é descrito. A Teologia do Pacto diria que o número 1000 é simbólico e não significa realmente 1000 anos. Eles diriam que estamos no milênio agora, que o reino de Cristo com os santos está acontecendo agora mesmo no céu, e que o reino de 1000 anos é simbólico, começando com a primeira vinda de Cristo e terminando quando Ele retornar.

De acordo com as Escrituras, a Teologia do Pacto está errada em como a nação de Israel é vista e como profecia é interpretada. O método adequado de interpretar as Escrituras é interpretá-la no seu sentido normal. A menos que o texto indique que está usando linguagem figurativa, o texto deve ser entendido literalmente. Quando as Escrituras falam de Israel, não está se referindo à Igreja, e quando está falando da Igreja, não está se referindo a Israel. Deus tem um plano para Israel e um outro plano para a Igreja. Além disso, em referência à profecia, todas as profecias cumpridas até agora foram cumpridas literalmente, não figurativamente. Cristo cumpriu literalmente as profecias do Velho Testamento sobre o Messias quando Ele veio uns 2000 mil anos atrás. Não há nenhum motivo para acharmos que as profecias ainda não cumpridas devem ser entendidas de uma forma figurativa. Assim como aquelas no passado, profecia futura vai ser realizada literalmente no futuro.

Em Romanos 11:1, Paulo faz uma pergunta sobre o futuro de Israel e responde definitivamente: “Pergunto, pois: terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum!” O resto do capítulo deixa bem claro que Israel passou por um “endurecimento”, ou seja, foi temporariamente colocada de lado “até que haja entrado a plenitude dos gentios” (Romanos 11:25). Israel não se tornou a Igreja, ao contrário, a Igreja foi “enxertada” (v.17) à raiz da família de Deus, criando um só corpo da união dos dois, permanecendo distintas quanto à origem, mas unidas em fé. Se a Igreja era para substituir Israel, a ilustração seria de uma árvore (Israel) sendo arrancada e substituída por uma outra (a Igreja). Mas a ilustração de um galho sendo enxertado em uma árvore é bem clara. Esse é o “mistério” do qual Paulo fala no versículo 25. Um mistério no Novo Testamento se refere a algo previamente não revelado, e a idéia de um outro grupo de pessoas fazendo parte do povo escolhido de Deus era novidade para os judeus daquela época.

Vai Deus desamparar Seu povo Israel? Não, Deus não vai desamparar o Seu povo. Pelo contrário, a passagem a partir do versículo 26 diz: “todo o Israel será salvo”. No futuro, “Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades.” Aqui está a promessa de Deus ao Seu povo escolhido para a sua futura restauração. Que plano glorioso! Não é de espantar que ao contemplar tal plano, Paulo exclamou: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!” Deus é fiel, misericordioso e Seus planos são sempre perfeitos; um dia os judeus e gentios vão louvar ao Senhor Jesus Cristo como um só corpo.

"Do site GotQuestions.org?"

sábado, 14 de agosto de 2010

Um pouco sobre Ciganos

A história dos ciganos pode ser dividida em três partes: a origem, a dispersão e a situação atual. Como, porém, em uma parte posterior deste trabalho será aprofundado o item situação atual, não cabe neste capítulo relativo à história abordar esses dados. Serão apresentadas, então, as questões ligadas a sua origem até a chegada ao Brasil.

Os ciganos fazem parte de uma etnia de cultura própria, rica, já que por variadas razões encontram-se dispersos por todo o mundo, tendo passado, em suas andanças, por diferentes países, legando e enriquecendo a sua cultura. Uma pequena parcela, hoje em dia, ainda é nômade, mas a maioria, como no caso dos ciganos do Rio de Janeiro, é seminômade e sedentária.

Segundo Arthur R. Ivatts, sociólogo, educador britânico e assessor da Comissão Consultiva para a Educação dos Ciganos e Outros Nômades, a concentração maior desse povo fica na Europa, ou seja, da população mundial cigana, mais ou menos a metade é residente na Europa, sendo que dois terços na Europa Oriental, e, parte reside ainda, no norte e no sul da África, no Egito, na Argélia e no Sudão. Nas Américas, o contingente está distribuído dos Estados Unidos à Argentina, tendo uma maior concentração no território brasileiro.

Devido ao modo de vida cigano, é difícil calcular o número exato deles, mas, segundo Ivatts, em 1975, sem contar com a Índia e o sudeste asiático, os ciganos eram, em média, cerca de sete a oito milhões em todo o mundo.

Antes de desenvolver o tema, é preciso deixar claro que o termo cigano é genérico, assim como índio, ou seja, dentro dessa etnia existem subdivisões e, nelas, existem famílias que fazem das tradições uma cultura própria de acordo com o subgrupo ao qual pertencem. No Brasil, mais particularmente no Rio de Janeiro, existem dois grandes grupos de ciganos: o Rom e o Calom.


O grupo Rom é mais disperso, pois, devido a sua origem extra-Ibérica, é encontrado no mundo todo, da União Soviética à Argentina. São os considerados ciganos autênticos e tradicionais. No Rio de Janeiro, foram contactadas famílias de três grupos rons: o Kalderash, o Khorakhanè e o Ragare.


Os nomes dos subgrupos são apresentados por força de uma profissão própria e predominante na família através dos tempos, como os kalderashès (ferreiros, caldeireiros, produtores de panelas, parafusos, utensílios, chaves, pregos, ferramentas, selas, cintos e outros objetos de couro). Alguns são exibidores de feras amestradas, os circenses (lovares) e (manushes). Outros ainda, que eram antigos negociantes de cavalos, atualmente, negociam com carros, sendo também exímios comerciantes, mecânicos e lanterneiros, como os ciganos do grupo Calom. Há também os que vendem ouro, jóias, roupas, tapetes, que são os mercadores ambulantes ou feirantes.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

QUEM FOI SÃO CIPRIANO


Desde o princípio do mundo, o homem teve o pressentimento das forças ocultas que o cercam. E sempre tentou usá-las, dominando-as completamente. O próprio demônio, arquiteto audaz e ousado, já foi por várias vezes subjugado e colocado ao serviço dos homens. Mas é preciso muito cuidado e cautela para que essas forças não se voltem contra quem as invoca.
Cipriano foi um poderoso mago e feiticeiro, nascido na Antióquia, na Fenícia (não devese fazer confusão com o célebre Cipriano, bispo de Cartago).
Os pais de Cipriano eram idolatras e percebendo nele poderes que o diferenciavam dos outros homens, destinaram-no para servir as falsas divindades que exigiam sacrifícios e Cipriano foi iniciado nos profanos conhecimentos e mistérios daquele tempo.
Com trinta anos, foi para a Babilônia onde deveria aprender a astrologia e os mais profundos mistérios dos caldeus, ao mesmo tempo em que se entregava a uma vida impura e escandalosa. Para poder estar mais ligado aos demônios estudou magia e chegou a associar-se à velha Bruxa Évora, conhecida como a mais poderosa cartomante e interpretadora de sonhos.
Quando a Bruxa morreu, já com bastante idade, deixou-lhe todos os seus segredos e descobertas, cuidadosamente compilados em seus manuscritos, material que seria de grande utilidade para Cipriano.
Imediatamente Cipriano foi se tornando o mais famoso feiticeiro, e cada vez mais ávido por conhecimentos, passava os dias e as noites debruçado sobre os manuscritos estudando alquimia e todos as suas novas descobertas eram anotadas nos mais diferentes lugares (mesas, cadeiras, paredes etc.) isso para não correr o risco de esquecê-los e também para que se tornasse mais fácil qualquer consulta.
Cipriano tinha um companheiro chamado Euzébio, conhecera-o nos bancos escolares. Euzébio era cristão e não cansava de censurá-lo sobre a sua má vida, e fazia todos os esforços para arrancá-lo daquele abismo. Mas Cipriano ridicularizava-o bem como os virtuosos professores da lei cristã, e seu ódio chegou a tal ponto que uniu-se aos bárbaros perseguidores, a fim de obrigar os cristãos renunciarem o evangelho e renegarem a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Mas quis a infinita misericórdia Divina que vivesse em Antióquia, uma bela e rica donzela de nome Justina, educada pelos pais ao paganismo e suas superstições. Justina era dotada de qualidades excepcionais e não podia aceitar aquele modo de vida e certa vez, vende Praialo, diácono de Antióquia, pregar, imediatamente renunciou ao paganismo, convertendo-se ao catolicismo, chegando mesmo a converter seus próprios pais.
Justina passou a consagrar sua virgindade e virtudes, entregando-se a orações e ao retiro. Aglaide, um jovem que vendo-a tomou-se imediatamente de amores pela donzela, que embora tendo os consentimentos dos pais para namorá-lo, ela o repudiou.
Aglaide procurou Cipriano, solicitando-lhe que empregasse todos os seus conhecimentos para dar-lhe Justina. Os mais terríveis e abomináveis sacrifícios foram oferecidos aos demônios e estes logo prometeram satisfazer os caprichos do jovem enamorado e passaram a perseguir Justina com terríveis visões fantasmagóricas. Porém ela não se intimidou — estava por demais fortalecida em Deus para sucumbir e sobretudo com seu fervor a Santíssima Virgem Maria (a quem ela chamava sua mãe amantíssima), conseguiu sair-se sempre vitoriosa.
Cipriano ficou indignado, afinal havia encontrado uma frágil e jovem criatura que o havia derrotado. E assim falou Cipriano ao demônio:
"Tu que tanto te jactas do teu poder e de obrar prodigiosas maravilhas, nada podeis fazer contra uma simples donzela. Falai-me: de onde provém as armas daquela jovem virgem que inutiliza todos os meus esforços?”.
E o demônio explicou que a arma de Justina era uma cruz da qual não se separava.
Por isso não chegava nem se aproximar da jovem e a cruz obrigava-o afastar-se.
“Se assim é — replicou Cipriano, — seria eu um louco em não estar servindo a um Senhor mais poderoso que tu”. Se a cruz, em que morreu o Deus dos cristãos, tem o poder de fazer-te fugir, não quero mais estar a serviço de ti e renuncio inteiramente os teus sortilégios, esperando da bondade do Deus de Justina para me redimir de todo o meu mal e ter-me como seu humilde servo''.
Daí em diante, Cipriano teve seu corpo tomado dos mais terríveis demônios, mas saiu-se completamente vitorioso, seu coração já estava habitado pelo Deus de Justina e este Deus deu-lhe a suprema vitória. O demônio era mais urna vez derrotado e derrotado por um dos seus mais fervorosos adeptos.
Neste transe terrível, Cipriano foi muito ajudado pelo seu amigo Euzébio, que sempre o encorajava dizendo que Deus Todo Poderoso não desampara seus filhos, e ele, Cipriano, não devia jamais deixar de invocar o nome de Jesus, fazer o sinal da cruz e pedir a assistência da Santíssima Virgem Maria.
Já convertido, Cipriano apressou-se em distribuir os seus bens aos necessitados e seus manuscritos, bem como os apontamentos da Bruxa Évora, ele os guardou no fundo de uma grande arca, trancando-a com poderoso cadeado.
Muito embora Cipriano reconhecia que os mesmos não tinham nenhum valor contra o Deus Todo Poderoso, adorado por Justina e Euzébio, ele reconhecia que aqueles documentos poderiam, no futuro emancipar muitas dúvidas e elucidar certos mistérios.
Daí por diante, a vida de Cipriano mudou por completo, passou a dedicar-se ao estudo da medicina e religião, e pelos sentimentos humanitários, começou a proteger os pobres e praticando curas milagrosas.
Cipriano também conseguiu converter Aglaide, o apaixonado de Justina e ambos foram batizados pelo bispo. Justina vendo aquele maravilhoso milagre operar-se diante dos seus olhos, comovida com a misericórdia de Deus, não titubeou em cortar os cabelos em sinal do sacrifício que fazia a Deus da sua virgindade e repartiu com os pobres todos os seus bens.
A fim de redimir dos seus pecados, Cipriano passava horas a fio, no interior da igreja, prostrado e rogando a todos os fiéis que implorassem a Deus a absolvição de todos os seus pecados. Sua humildade chegou a tal ponto de pleitear para si o serviço de varredor da igreja.
Ele residia com o presbítero Euzébio, a quem venerou sempre como seu pai espiritual. E o Divino Senhor, que se digna ostentar tesouros da sua demência sobre as almas humildes sobre os grandes pecadores verdadeiramente convertidos, lhe concedeu a graça de obrar milagres. Isto, aliado à sua natural eloqüência, contribuiu para que o número de fiéis aumentassem de uma maneira impressionante e jamais vista.
Seu trabalho foi se agigantando de uma maneira tal que Cipriano não podia passar desapercebido dos imperadores que viam seus fiéis adorando outro deus.
Imediatamente, Deocleciano foi informado em Nicodemia, a respeito das maravilhas operadas por Cipriano e da santidade da virgem Justina.
Deocleciano expediu ordem para o juiz Eutholmo, governador da Fenícia, que prendessem ambos sem mais demora.
Ambos foram conduzidos à presença do juiz, mas tal foi a convicção e a firmeza da fé que confessaram em Jesus Cristo, que condenou Justina a ser açoitada em praça pública e que Cipriano tivesse suas carnes despedaçadas por um pente de ferro.
Vendo que tal suplício não abalava a fé daqueles religiosos, o bárbaro, ímpio, mandou que eles fossem jogados numa caldeira cheia de breu, banha e cera, a ferver. Ainda assim não conseguiram arrancar um só gemido dos mártires, pelo contrário, seus rostos eram iluminados por um sorriso de prazer e satisfação. E até percebia-se que o fogo sob a caldeira não tinha o mínimo calor.
O feiticeiro Athanasio (que durante certo tempo foi discípulo de Cipriano, julgou que aquilo tratava-se de um novo sortilégio do seu antigo mestre e querendo ganhar fama e reputação perante o povo e os soberanos, invocou os demônios com suas falsas teorias e atirou-se no interior da caldeira onde se achavam Cipriano e Justina.
Porém, estes saíram ilesos, enquanto Athanasio teve morte horrível.
O povo esteve a ponto de se levantar a favor dos mártires, e vendo o risco que corria, o juiz achou conveniente mandá-los a Deocleciano que estava em Nicodemia, ao mesmo tempo que informava, por escrito, ao soberano, tudo quanto havia ocorrido.
A carta foi lida e sem mais nenhum julgamento ou consideração Deocleciano condenou Cipriano e Justina à morte por degolamento.
A execução deu-se no dia 26 de setembro, quando apareceu um cristão de nome Theotisfo para falar em segredo com Cipriano. Isto bastou-lhe para que também fosse condenado à morte nas mesmas circunstâncias.
Durante a noite, seus corpos foram recolhidos pelos cristãos que os transportaram a Roma, onde estiveram ocultos em casa de uma pia senhora, até que, no tempo de Constantino o magno, foram transladados para a Basílica de São João de Latrão.
Muito tempo depois, os manuscritos de São Cipriano e os apontamentos da Bruxa Évora, -foram encontrados na sua velha arca, e levados para a Biblioteca do Vaticano em Roma. Os documentos estão redigidos em língua hebraica. Muitas foram as suas traduções e elas tem servido como base de muitos livros e estudos sobre o ocultismo, que tanto pode servir para o bem como o mal. Mas. aqui vai novamente a advertência que fizemos no início deste preâmbulo: É preciso muito cuidado para que essas forças não se voltem contra quem as invoca. Portanto, amigo leitor, atente bem e procure usar o que aqui for aprender somente para o bem, porque muito embora tenhamos evoluído num mundo material, desconhecemos os poderes ocultos e cremos nós que o futuro previsto por São Cipriano, ao guardar no fundo da arca, seus manuscritos e os da Bruxa Évora.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Magia para Sexta Feira 13 - IV

Sexta-feira 13 de Novembro de 2009.
Depois de alguns pedidos de leitores do MagiaZen, resolvi postar sobre magia exatamente do dia de hoje.
Lógico que a magia em si pode ser feita em qualquer outro dia, afinal é relativo a amor.
Estamos em Lua Minguante, e como sabemos esta fase da lua serve para refletir e esperar para tomar atitudes na próxima fase lunar.
Mas é uma fase de lua para magias relacionadas à se livrar do indesejável também.
Como a energia do dia de hoje é rodeada de superstições, precisamos focar em amor, pois existe uma concentração grande hoje que não devemos desperdiçar.
Se o mundo está focando sexta-feira 13, a energia está global, e podemos atingir entrar no circuito desejando algo à nosso favor.
Então:
Faça o ritual do fogo, onde você vai queimar o indesejável.
A energia da Lua vai te ajudar.
Então escreva num pedaço de papel branco e virgem, com um lápis, as coisas que estão te desagradando. Fatos e pessoas que te fazem mal, liste tudo.
Dobre o papel em três vezes e queime-o ou em seu caldeirão, ou em uma pia para em seguida jogar água corrente nas cinzas.
Lembrando sempre de segurar o papel com uma pinça na hora de atear fogo, para não correr risco de se queimar.
Enquanto o papel queima, visualize o que escreveu indo embora e diga:
“Lua anciã,
Com sua sabedoria,
Esvazia meu rumo,
Destas energias,
E me traga a felicidade!”
Pronto.
A magia está feita à seu favor, mas não esqueça que hoje você pode ajudar na energia do mundo.
Ao terminar sua magia particular, separe uns minutos e mentalize um anel de luz colorida e forte ao redor do planeta, e uma paz no mundo.
Feliz Sexta-feira 13!

Magia para Sexta Feira 13 - III

Magia das Três Folhas Vermelhas.
Este feitiço é usado para proteger a mente contra as coisas, tais como pesadelos, pensamentos negativos e “invasões do mal”.
Primeiro você deve reunir três folhas vermelhas a partir de qualquer árvore, planta ou arbusto.
Numa noite de Lua Nova, realize o ritual ao ar livre.
Coloque-as em formato de um triângulo sobre uma superfície plana.
No centro das folhas, coloque uma vela branca pequena já acesa, e coloque algumas gotas de óleo de crisântemo em cada folha. Ou o óleo de flor que tiver.
Dizer este encantamento três vezes:
“Folhas vermelhas, dádiva da terra,
Nascimento à morte e morte ao nascimento,
Manter todos os males bem longe,
Noite para o dia e noite para o dia. ”
Em seguida, apague a vela, e envolva as folhas em um pano branco ou malote.
Coloque este pano perto de sua cama e no máximo à três metros de sua cabeça e ele irá parar todos os pesadelos e pensamentos negativos.
Guarde a vela para uma emergência deste tipo, e acenda em caso de um pensamento fixado em sua mente e que queira se livrar rápido.

Magia para Sexta Feira 13 - II

Magia da Rosa do Amor.
O propósito deste feitiço é o mesmo em muitos paizes, como Itália, Espanha, Grécia, enfim, o anseio por um grande amor deixou uma tradição onde a rosa vermelha adquiriu uma energia eficaz quando o assunto é amor.
Isto é o que o homem ou a mulher apaixonados devem fazer:
Escolha uma rosa fresca e semi aberta, vermelha. E muito cuidado com o espinho, pois caso se machuque, adie o ritual para oito dias depois.
Compre ou faça três velas vermelhas longas.
Antes de dormir, coloque a rosa em um vidro com água (vaso ou solitário) próximo à sua cama e com as velas faça um triangula ao redor da rosa.
Vá dormir pensando na pessoa amada para ter um provável sonho com ela.
Acorde antes do sol nascer, substitua a água do vaso por areia e deixe a rosa de frente para o leste para recepcionar o sol.
Agora, pegue somente duas das velas posicionadas ao redor da rosa e coloque-as uma de cada lado e acenda-as.
Enquanto as velas queimam, pense na pessoa amada e diga em voz alta:
“Esta rosa é mensageira do verdadeiro amor.
Estas velas levarão o meu amor ao coração do meu amado…”
Então leve a rosa de volta ao local próximo à sua cama, e transfira as velas com cuidado para não apagar (e se caso apague, reacenda-as) deixando que as velas queimem ao lado da rosa até o final.
Deixe os restos da rosa e das velas no local por três dias e três noites.
Na manhã do quarto dia, pegue as pétalas murchas e o talo da rosa, os resíduoas das velas queimadas e coloque tudo num saco de papel, e enterre este saco num jardim.
Agora é só aguardar o contato da pessoa amada, por quem você teve tanto trabalho, ou se quiser entre em contato você mesmo(a), pois está feito.
Há, e a terceira vela, acenda após concretizar o relacionamento com a pessoa amada, em agradecimento e reconhecimento ao poder desta rosa.